Jogando no estádio Mangueirão, em Belém do Pará, o Confiança cedeu o empate aos 40 minutos do segundo tempo e empatou com o Águia Marabá pelo placar de 2 a 2.
O time sergipano não começou bem a partida, errando muito na defesa e sem força ofensiva, o dragão foi surpreendido pelo adversário logo aos seis minutos, quando o volante Robinho cometeu pênalti no atacante Felipe Mamão, mas para felicidade da torcida proletária, o lateral Gustavo desperdiçou a penalidade ao chutar a bola na trave.
Com o cenário desfavorável, o técnico Maurício Simões promoveu a primeira substituição do jogo ao trocar Robinho por Alcimar aos 15 minutos, uma peça que ajudou o dragão a melhorar na partida.
Num momento em que as equipes tentavam ganhar o meio campo, o time paraense conseguiu abrir o placar aos 26 minutos, através do gol olímpico do meia Soares, um tento que naquele momento conduzia o Águia para o G 4, mas, numa saída rápida, o Confiança conseguiu o empate, após um chute cruzado do atacante Da Silva e que Taílson, de carrinho, empurrou para o fundo da rede adversária aos 28 minutos.
O troco do dragão trouxe tranqüilidade para que os sergipanos conseguisse bloquear o ímpeto do adversário e garantir o resultado que representou a justiça do placar, ou seja, o empate.
No segundo tempo, o Confiança veio consciente da possibilidade da vitória e tentando surpreender o adversário, o técnico Maurício Simões promoveu a entrada do meia atacante Alisson no lugar de Da Silva, uma substituição que ajudou a equipe sergipana chegar ao segundo gol, através do meia Alcimar aos 18 minutos.
Desesperado, o time paraense partiu para buscar o empate e aos 36 minutos conseguiu seu segundo pênalti na partida, na oportunidade, o auxiliar assinalou o toque de mão do meia Juninho Petrolina que na condição de impedir o gol do Águia, acabou sendo expulso.
Na cobrança da penalidade, o meia Soares marcou o segundo gol do time da casa aos 40minutos.
Com um homem a menos e cansado da longa viagem, o dragão sentiu o bom momento do time paraense, por conta disso, procurou se precaver e torcer para o jogo acabar.
Após os 50 minutos do segundo tempo, o árbitro finalizou a partida e sacramentou o empate.
Esse resultado foi muito contestado pelos jogadores proletários que afirmam que a bola não tocou na mão do seu meio campista.
Com quatro pontos ganhos, o representante sergipano tem uma partida de “seis pontos” contra o Campinense, na próxima quinta feira, no batistão. Se vencer, chegará aos mesmos sete pontos do atual líder do octogonal final da série C, além disso, freia a série de bons resultados do time paraibano.
Para essa partida, o zagueiro Márcio Alemão e o meia Juninho Petrolina cumprem suspensão automática devido ao terceiro cartão amarelo e expulsão (respectivamente) ocorrida na partida de hoje, em contrapartida, o zagueiro Bira estará liberado para atuar.
Após a partida entre Brasil/RS e Atlético/GO (ás 19 h), o Confiança terminará a terceira rodada da fase final da série C em quinto lugar e por isso, precisa do apoio da sua torcida para fazer o dever de casa e voltar ao G4.Vamos encher o estádio !!!
No jogo do Campinense..
A partida começou bem disputada. Campinense e Rio Branco se alternavam no ataque. A primeira chance da Raposa foi na cobraça de falta de Raí, onde o goleiro Ronaldo fez uma boa defesa. Na resposta Doca Madureira também bateu uma falta com bastante perigo ao gol de Pantera.
Procurando mais o gol, o Campinense obrigou o goleiro Ronaldo a fazer uma bela defesa com Vanderlei, que recebeu de fora da área e arriscou um forte chute. O goleiro bem posicionado conseguir uma boa defesa.
O domínio da Raposa foi premiado aos 32 minutos com o gol de Fabio Júnior. Paulinho Macaíba e Vanderlei entraram na área tocando a bola, o zagueiro Eleílson empurrou Vanderlei. O árbitro bem posicionado marcou pênalti. Na cobrança, o matador bate com força, sem chances para o goleiro.
No fim do primero tempo, o Rio Branco teve um rápido contra-ataque. Zé Marcos lançou Marcelo Brás, que tocou para Rossini, na hora da batida, a zaga conseguiu afastar.
Gol salvador!
O Rio Branco voltou com tudo na segunda etapa. Desde o começo o time foi buscando o gol, as chances eram de Marcelo Bras, Juliano Cesar e Doca Madureira, mas o goleiro Pantera fez boas defesas e salvou os acreanos.
Apenas aos 20 minutos, o Campinense chegou ao gol do Rio Branco em uma cobraça de falta de Raí, onde o goleiro Ronaldo fez um verdadeiro milagre. Mas aproveitando as oportunidades, o Campinense fez o segundo.
Raí cobrou falta, a bola no caminho teve o desvio de cabeça de Henrique, mas o árbitro do jogo deu gol de falta do lateral. O estádio Amigão, lotado, foi ao delírio, uma vez que o gol deu uma certa tranquilidade para o time da casa que sofria uma forte pressão.
Após o gol, o jogo caiu muito de nivel. O Campinense só tocou bola e esperou o tempo passar. Já o Rio Branco bem que tentou fazer uma pressão, mas o time não estava numa tarde feliz e acabou sendo derrotado pela raposa.
No último lance do jogo, Paulinho Macaíba completou cruzamento de Washigton, fez o terceiro gol e deu números finais ao jogo. Na comemoração o jogador tirou a camiseta, tomou o segundo amarelo e acabou sendo expulso da partida.