Um time que cumpriu sua missão. Esse parece ser o legado do São Cristóvão na reta final da copa governo do estado, uma equipe que começou 2008 na condição de protagonista ao surpreender o Confiança, mandando e desmandando em seu alçapão e se fechando num objetivo, o que propiciou a turma de Marcelo Sergipano assumir o papel de grande sensação do campeonato sergipano, mas, com o passar do tempo, trocou de papel e virou um simples coadjuvante, concordando com a posição de lanterna da primeira e segunda fase da copinha.
Lembro-me do ditado “nada como um dia após o outro”, esse parece ser bastante apropriado ao momento, até por que uma atmosfera densa e sombria cobriu o campo do limão e trouxe consigo um pano de fundo que tenta esconder ao grande público o coquetel suicida da falta de treinos (táticos, com bola e físicos), a desligada do presidente Israel Sarmento e o assédio de empresários a alguns jogadores, o que foi extremamente prejudicial ao plantel, desde o momento em que eles internalizaram a condição de papel cumprido, deixando transparecer na mente de quem se destacou, que o esforço empregado desde janeiro merece uma premiação, a oportunidade em outros clubes, onde cada um consiga galgar um horizonte mais belo dentro do futebol.
Não adianta negar, esse é o ambiente rubro, um grupo que sofreu muita mudança, alguns atos de indisciplina e que enfraqueceu, passando a atuar como um time que apenas participa do campeonato e que não assusta ninguém, é difícil, os jogadores admitiram que contra o Sergipe, as pernas pesaram, o time cansou, realmente o gás acabou.
Lembro-me do ditado “nada como um dia após o outro”, esse parece ser bastante apropriado ao momento, até por que uma atmosfera densa e sombria cobriu o campo do limão e trouxe consigo um pano de fundo que tenta esconder ao grande público o coquetel suicida da falta de treinos (táticos, com bola e físicos), a desligada do presidente Israel Sarmento e o assédio de empresários a alguns jogadores, o que foi extremamente prejudicial ao plantel, desde o momento em que eles internalizaram a condição de papel cumprido, deixando transparecer na mente de quem se destacou, que o esforço empregado desde janeiro merece uma premiação, a oportunidade em outros clubes, onde cada um consiga galgar um horizonte mais belo dentro do futebol.
Não adianta negar, esse é o ambiente rubro, um grupo que sofreu muita mudança, alguns atos de indisciplina e que enfraqueceu, passando a atuar como um time que apenas participa do campeonato e que não assusta ninguém, é difícil, os jogadores admitiram que contra o Sergipe, as pernas pesaram, o time cansou, realmente o gás acabou.
Foto: Blogão Futebol SE