Alguns fatos que rotineiramente acontecem em nosso pobre futebol, deixam extremamente tristes aqueles poucos e loucos torcedores que ainda mantém viva a chama da paixão pelo esporte no estado, despertando em muitos destes, a vontade de entregar a bandeira e deixar que os propagadores da bagunça morram junto com o futebol sergipano.
É incrível como em oito anos, dois campeonatos podem parar nos arquivos tribunal de justiça desportiva, lembramos o certame de 2000, que pelo jeito, nunca terá o campeão oficial, e agora o mais novo imbróglio, onde o melhor campeonato dos últimos tempos (fruto dos investimentos dos times) dependerá do resultado do jogo de amanhã para poder acabar, caso o Sergipe vença, os holofotes serão direcionados ao julgamento da partida entre Itabaiana x Confiança e dependendo do resultado começará a guerra dos recursos, onde o desfecho da celeuma pode enveredar pelo mesmo caminho do campeonato de 2000 e por tabela atrapalhar os possíveis candidatos às vagas do campeonato da Série C.
Outro fator débil é a capacidade dos dirigentes dos clubes locais em ler, interpretar e assinar o contrato com a televisão, reclama-se da concorrência que temos com os campeonatos do sul e sudeste, mas agora, eles concorrem contra o próprio campeonato, onde todo o domingo ou quarta é possível assistir pela TV atalaia os jogos do Sergipe, Confiança, São Cristóvão, Itabaiana, enfim... reclamaram que a distribuição das cotas no contrato da televisão foi injusta, já que se os times não vender as placas de propaganda não conseguirão dinheiro, disseram que não permitiriam passar o jogo para a praça local, além de outras balelas que não são cumpridas e os próprios dirigentes não cobram e não estão nem aí para as oportunidades de melhoria que existe em nosso futebol, em contra partida, tem a cara de pau de cobrar que o torcedor vá para o campo.
Lembramos da comissão de arbitragem e os árbitros que erram em toda a rodada e nenhuma punição acontece, do blá blá dos administradores arcaicos da nossa federação, da violência das torcidas, da falta de um projeto de marketing e captação de recursos capitaneado pela federação em parceria com os clubes, da ditadura na presidência dos clubes.. enfim, muita coisa errada.
Esperamos que todas essas lições sejam estudadas e o dever de casa seja feito, dessa forma continuaremos na esperança que o futebol melhore nos próximos anos, além disso, é primordial tirar o tapa olho e enxergar o que o futebol alagoano está fazendo, pois, um estado com problemas parecidos com o nosso, mantém um time na série B e outro na fase final da Copa do Brasil, continuando o trabalho, dirija uns quilômetros a mais e vá a Paraíba, veja o que é realizado para que todo o ano a vaga na série B bata na trave, o estado sempre coloca mais de um clube no octogonal final da série C.
Voltando para nossa realidade, ressaltamos que as pessoas envolvidas no futebol sergipano têm todo o direito de trabalhar ou defender seus respectivos times, mas não podem esquecer do futebol na forma macro, nesse estado existe uma espécie de células compostas por apaixonados/abnegados de todos os ramos profissionais, que se infiltram nos clubes e não conseguem separar emoção e razão, atrapalhando mais do que ajudam, é imprensa, dirigentes e torcedores, todo mundo mete a colher e de produtivo não sai nada.
O que nos deixa intrigado é acreditar que essa forma desorganizada e que segue a contra cultura do profissionalismo parece continuar de forma proposital, são essas lacunas que permite os interesses pessoais se contrapor ao interesse da agremiação, do esporte e a paixão do torcedor. Tá díficil quebrar a corrente.
É incrível como em oito anos, dois campeonatos podem parar nos arquivos tribunal de justiça desportiva, lembramos o certame de 2000, que pelo jeito, nunca terá o campeão oficial, e agora o mais novo imbróglio, onde o melhor campeonato dos últimos tempos (fruto dos investimentos dos times) dependerá do resultado do jogo de amanhã para poder acabar, caso o Sergipe vença, os holofotes serão direcionados ao julgamento da partida entre Itabaiana x Confiança e dependendo do resultado começará a guerra dos recursos, onde o desfecho da celeuma pode enveredar pelo mesmo caminho do campeonato de 2000 e por tabela atrapalhar os possíveis candidatos às vagas do campeonato da Série C.
Outro fator débil é a capacidade dos dirigentes dos clubes locais em ler, interpretar e assinar o contrato com a televisão, reclama-se da concorrência que temos com os campeonatos do sul e sudeste, mas agora, eles concorrem contra o próprio campeonato, onde todo o domingo ou quarta é possível assistir pela TV atalaia os jogos do Sergipe, Confiança, São Cristóvão, Itabaiana, enfim... reclamaram que a distribuição das cotas no contrato da televisão foi injusta, já que se os times não vender as placas de propaganda não conseguirão dinheiro, disseram que não permitiriam passar o jogo para a praça local, além de outras balelas que não são cumpridas e os próprios dirigentes não cobram e não estão nem aí para as oportunidades de melhoria que existe em nosso futebol, em contra partida, tem a cara de pau de cobrar que o torcedor vá para o campo.
Lembramos da comissão de arbitragem e os árbitros que erram em toda a rodada e nenhuma punição acontece, do blá blá dos administradores arcaicos da nossa federação, da violência das torcidas, da falta de um projeto de marketing e captação de recursos capitaneado pela federação em parceria com os clubes, da ditadura na presidência dos clubes.. enfim, muita coisa errada.
Esperamos que todas essas lições sejam estudadas e o dever de casa seja feito, dessa forma continuaremos na esperança que o futebol melhore nos próximos anos, além disso, é primordial tirar o tapa olho e enxergar o que o futebol alagoano está fazendo, pois, um estado com problemas parecidos com o nosso, mantém um time na série B e outro na fase final da Copa do Brasil, continuando o trabalho, dirija uns quilômetros a mais e vá a Paraíba, veja o que é realizado para que todo o ano a vaga na série B bata na trave, o estado sempre coloca mais de um clube no octogonal final da série C.
Voltando para nossa realidade, ressaltamos que as pessoas envolvidas no futebol sergipano têm todo o direito de trabalhar ou defender seus respectivos times, mas não podem esquecer do futebol na forma macro, nesse estado existe uma espécie de células compostas por apaixonados/abnegados de todos os ramos profissionais, que se infiltram nos clubes e não conseguem separar emoção e razão, atrapalhando mais do que ajudam, é imprensa, dirigentes e torcedores, todo mundo mete a colher e de produtivo não sai nada.
O que nos deixa intrigado é acreditar que essa forma desorganizada e que segue a contra cultura do profissionalismo parece continuar de forma proposital, são essas lacunas que permite os interesses pessoais se contrapor ao interesse da agremiação, do esporte e a paixão do torcedor. Tá díficil quebrar a corrente.
É por essas e outras que deixamos uma pergunta para reflexão: Se você fosse empresário, investiria seu capital num futebol bagunçado, mal administratado e que não consegue realizar um campeonato por completo?
Em tempo: Para que você não pergunte o que estamos fazendo para melhorar o futebol, estaremos divulgando durante a semana que se aproxima, um trabalho do leitor Antônio Lima, que há muito tempo fez um plano para a recuperação sustetável do nosso futebol e que infelizmente muita gente lhe fechou ás portas. Imaginem, o cidadão disponibiliza seu precioso tempo, faz um trabalho pela paixão ao futebol e os administradores do nosso futebol nem querem ouvir sua opinião, isso significa desrespeito, além de demonstrar que tem algo de estranho nas entrelinhas dessa admisnistração.
