Ontem, ouvi uma declaração numa rádio de nossa capital que achei muito pertinente e no mínimo nos remete uma reflexão sobre a verdade desse fato.
Dizia o rapaz “Será que o Sergipe é realmente o mais querido?”... “Será que tem a maior torcida?”.
As médias de público do Clube Sportivo Sergipe há anos é inferior ao do Confiança e mais recente a do Itabaiana também, um clube que chegou ao hexa campeonato no estado não merecia ser acompanhando por apenas 300 pessoas em seus jogos.
É preciso procurar as causas para esse afastamento, logo pensamos sobre o jejum de títulos que o time rubro é padecedor, mas, a causa cai por terra com o exemplo do maior rival, o Confiança, que cresceu sua torcida (principalmente a mais jovem) na fase mais crítica de sua história.
Temos os fatores que afastam todas as torcidas como: descrédito na administração do nosso futebol tanto na federação como nos clubes, concorrência com a TV, outros entretenimentos, violência e etc.
Pois bem, os motivos são muitos, mas o que me chama mais atenção é a falta de motivação dos torcedores, a torcida envelheceu, não houve renovação, nas arquibancadas escuta-se o velho “bora”, o pouco de pressão no adversário vem dos gritos da torcida organizada e que poucas vezes é acompanhado pelos outros, o que mostra que até nesse quesito não há entrosamento.
Isso deve ser reflexo do envelhecimento da mentalidade do clube, se falta dinheiro, também há escassez de criatividade, promoções, busca da auto estima colorada e muitas outras coisas, enquanto preocupa-se no poder pessoal e no patrimônio. Mas será que estão investindo no patrimônio correto?
A direção do vermelhinho não pode esquecer que seu maior patrimônio não foi feito de tijolos, cimento e areia, mas, de apaixonados torcedores que saem de seu lar e pagam para ter momentos de alegria com o futebol, o descaso e a administração centralizadora a ferro e fogo, desestrutura seu próprio negócio e por tabela fortalece aqueles que são seus adversários.
A volta por cima deve ser através da boa administração, não é o dinheiro da unimed (que é bom frisar, tem foco nas categorias de base) que salvará o clube, outro fator importante é que o torcedor não deixa de torcer, o futebol é paixão e quando essa esfria, o namoro realmente tende a acabar.
Então leitor será que o Sergipe realmente é o mais querido?, Percebe-se que se houver uma eleição hoje, não há uma opção fora do atual contexto, seria Motinha ou Ramon, será que simplesmente uma eleição mudaria alguma coisa?.
Essa é a prova de que o produto Sergipe está com baixo valor no mercado, não há uma opção diferente, uma via que possa tirar o time do marasmo e desperte a paixão dos torcedores.
Dizia o rapaz “Será que o Sergipe é realmente o mais querido?”... “Será que tem a maior torcida?”.
As médias de público do Clube Sportivo Sergipe há anos é inferior ao do Confiança e mais recente a do Itabaiana também, um clube que chegou ao hexa campeonato no estado não merecia ser acompanhando por apenas 300 pessoas em seus jogos.
É preciso procurar as causas para esse afastamento, logo pensamos sobre o jejum de títulos que o time rubro é padecedor, mas, a causa cai por terra com o exemplo do maior rival, o Confiança, que cresceu sua torcida (principalmente a mais jovem) na fase mais crítica de sua história.
Temos os fatores que afastam todas as torcidas como: descrédito na administração do nosso futebol tanto na federação como nos clubes, concorrência com a TV, outros entretenimentos, violência e etc.
Pois bem, os motivos são muitos, mas o que me chama mais atenção é a falta de motivação dos torcedores, a torcida envelheceu, não houve renovação, nas arquibancadas escuta-se o velho “bora”, o pouco de pressão no adversário vem dos gritos da torcida organizada e que poucas vezes é acompanhado pelos outros, o que mostra que até nesse quesito não há entrosamento.
Isso deve ser reflexo do envelhecimento da mentalidade do clube, se falta dinheiro, também há escassez de criatividade, promoções, busca da auto estima colorada e muitas outras coisas, enquanto preocupa-se no poder pessoal e no patrimônio. Mas será que estão investindo no patrimônio correto?
A direção do vermelhinho não pode esquecer que seu maior patrimônio não foi feito de tijolos, cimento e areia, mas, de apaixonados torcedores que saem de seu lar e pagam para ter momentos de alegria com o futebol, o descaso e a administração centralizadora a ferro e fogo, desestrutura seu próprio negócio e por tabela fortalece aqueles que são seus adversários.
A volta por cima deve ser através da boa administração, não é o dinheiro da unimed (que é bom frisar, tem foco nas categorias de base) que salvará o clube, outro fator importante é que o torcedor não deixa de torcer, o futebol é paixão e quando essa esfria, o namoro realmente tende a acabar.
Então leitor será que o Sergipe realmente é o mais querido?, Percebe-se que se houver uma eleição hoje, não há uma opção fora do atual contexto, seria Motinha ou Ramon, será que simplesmente uma eleição mudaria alguma coisa?.
Essa é a prova de que o produto Sergipe está com baixo valor no mercado, não há uma opção diferente, uma via que possa tirar o time do marasmo e desperte a paixão dos torcedores.
