Para quem ama e respeita o futebol sergipano

Começou domingo,18/01, mais uma edição do campeonato sergipano de futebol profissional.

Dez times suando a camisa para conquistar o título de campeão sergipano de 2009, além de uma vaga para a Copa do Brasil de 2010 e na série D do futebol nacional ainda este ano. Os dois clubes com as piores campanhas irão amargar a segunda divisão. Só o Confiança tem vaga garantida na série C.

Será que a capital continuará ostentando a condição de campeão ou o interior do estado retomará a taça e a hegemonia do futebol em Sergipe?

Resta torcer e esperar os resultados. Boa Sorte a todos!
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Somos poucos, mas somos loucos .... que o futebol sergipano aconteça !!!!


quarta-feira, 5 de março de 2008

Fogo na babilônia rubra


O desequilíbrio apresentado no Clube Sportivo Sergipe, reflete a queda de braço que acontece na alta esfera do time e que no dia de ontem foi apresentado para aqueles mais distantes através das palavras do presidente Antônio Soares da Mota e do vice Ramon Barbosa.
As roupas sujas que deveriam ser lavadas no estádio João Hora de Oliveira foram levadas para um programa de rádio da capital, servindo para a torcida sergipana um coquetel que misturava fragilidade, interesses, prepotência, fraqueza, submissão e uma pitada de precipitação, onde os rivais se deliciaram à custa daqueles que deveriam remediar os problemas.
Essa situação nos remete a alguns questionamentos:
Reclama-se tanto da chamada “Ditadura Motinha”, mas, quem efetivamente se opõe a esse “regime”?
Aparecem diversos aproveitadores, “metem a colher”, criam a celeuma, mas, de fato não contribuem em nada.
Quantas vezes o Ramon Barbosa saiu machucado dos embates com o Motinha?
Quem realmente ficou ao seu lado e combateu o “regime”?
Por que contestam Motinha quando ele joga a poeira no ventilador?
Por que não fazem isso em outra situação e se faz cumprir a democracia?
Então meus amigos, deixaram criar o sistema agora é difícil combatê-lo. É importante ressaltar que não somos advogado de Motinha, como também, não concordamos com a centralização e perpetuação do poder em qualquer situação, mas, é preciso se esclarecer muita coisa, a torcida rubra realmente carece de alma jovem, não adianta negar!
O interessante disso tudo, é que nas entrevistas não se ouviu palavras do tipo: unir forças, montar estratégias para volta do torcedor rubro aos estádios, buscar patrocínios e etc., não, falaram apenas do pessoal e esqueceram a grandeza e história do clube.
Essa situação nos faz acreditar que a demissão do Elenilson Santos foi apenas a ponta do Iceberg, sendo o efeito e não a causa do problema.
Mas tira-se uma lição disso tudo, o algo positivo desse imbróglio foi sua utilidade como um “case” de como não fazer tudo isso no time em que você administra.