O desequilíbrio apresentado no Clube Sportivo Sergipe, reflete a queda de braço que acontece na alta esfera do time e que no dia de ontem foi apresentado para aqueles mais distantes através das palavras do presidente Antônio Soares da Mota e do vice Ramon Barbosa.
As roupas sujas que deveriam ser lavadas no estádio João Hora de Oliveira foram levadas para um programa de rádio da capital, servindo para a torcida sergipana um coquetel que misturava fragilidade, interesses, prepotência, fraqueza, submissão e uma pitada de precipitação, onde os rivais se deliciaram à custa daqueles que deveriam remediar os problemas.
Essa situação nos remete a alguns questionamentos:
Reclama-se tanto da chamada “Ditadura Motinha”, mas, quem efetivamente se opõe a esse “regime”?
Aparecem diversos aproveitadores, “metem a colher”, criam a celeuma, mas, de fato não contribuem em nada.
Quantas vezes o Ramon Barbosa saiu machucado dos embates com o Motinha?
Quem realmente ficou ao seu lado e combateu o “regime”?
Por que contestam Motinha quando ele joga a poeira no ventilador?
Por que não fazem isso em outra situação e se faz cumprir a democracia?
Então meus amigos, deixaram criar o sistema agora é difícil combatê-lo. É importante ressaltar que não somos advogado de Motinha, como também, não concordamos com a centralização e perpetuação do poder em qualquer situação, mas, é preciso se esclarecer muita coisa, a torcida rubra realmente carece de alma jovem, não adianta negar!
O interessante disso tudo, é que nas entrevistas não se ouviu palavras do tipo: unir forças, montar estratégias para volta do torcedor rubro aos estádios, buscar patrocínios e etc., não, falaram apenas do pessoal e esqueceram a grandeza e história do clube.
Essa situação nos faz acreditar que a demissão do Elenilson Santos foi apenas a ponta do Iceberg, sendo o efeito e não a causa do problema.
Mas tira-se uma lição disso tudo, o algo positivo desse imbróglio foi sua utilidade como um “case” de como não fazer tudo isso no time em que você administra.
As roupas sujas que deveriam ser lavadas no estádio João Hora de Oliveira foram levadas para um programa de rádio da capital, servindo para a torcida sergipana um coquetel que misturava fragilidade, interesses, prepotência, fraqueza, submissão e uma pitada de precipitação, onde os rivais se deliciaram à custa daqueles que deveriam remediar os problemas.
Essa situação nos remete a alguns questionamentos:
Reclama-se tanto da chamada “Ditadura Motinha”, mas, quem efetivamente se opõe a esse “regime”?
Aparecem diversos aproveitadores, “metem a colher”, criam a celeuma, mas, de fato não contribuem em nada.
Quantas vezes o Ramon Barbosa saiu machucado dos embates com o Motinha?
Quem realmente ficou ao seu lado e combateu o “regime”?
Por que contestam Motinha quando ele joga a poeira no ventilador?
Por que não fazem isso em outra situação e se faz cumprir a democracia?
Então meus amigos, deixaram criar o sistema agora é difícil combatê-lo. É importante ressaltar que não somos advogado de Motinha, como também, não concordamos com a centralização e perpetuação do poder em qualquer situação, mas, é preciso se esclarecer muita coisa, a torcida rubra realmente carece de alma jovem, não adianta negar!
O interessante disso tudo, é que nas entrevistas não se ouviu palavras do tipo: unir forças, montar estratégias para volta do torcedor rubro aos estádios, buscar patrocínios e etc., não, falaram apenas do pessoal e esqueceram a grandeza e história do clube.
Essa situação nos faz acreditar que a demissão do Elenilson Santos foi apenas a ponta do Iceberg, sendo o efeito e não a causa do problema.
Mas tira-se uma lição disso tudo, o algo positivo desse imbróglio foi sua utilidade como um “case” de como não fazer tudo isso no time em que você administra.